Os grandes sinais que antecedem o retorno de Cristo

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“E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a Terra; tal foi este tão grande terremoto.” “E toda ilha fugiu; e os montes não se acharam. E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento”. Apocalipse 16:18, 20, 21

Nesse tempo imensas florestas foram sepultadas. Estas foram depois transformadas em carvão, formando as extensas camadas carboníferas que hoje existem, e também fornecendo grande quantidade de óleo. O carvão e o óleo freqüentemente se acendem e queimam debaixo da superfície da Terra. Assim as rochas são aquecidas, queimada a pedra de cal, e derretido o minério de ferro.

A ação da água sobre a cal aumenta a fúria do intenso calor, e determina os terremotos, vulcões e violentas erupções. Vindo o fogo e a água em contato com as camadas de pedra e minério, há violentas explosões subterrâneas, as quais repercutem como soturnos trovões.

O ar se acha quente e sufocante. Seguem-se erupções vulcânicas; e, deixando estas muitas vezes de dar vazão suficiente aos elementos aquecidos, a própria terra é agitada, o terreno se ergue e dilata-se como as ondas do mar, aparecem grandes fendas, e algumas vezes cidades, vilas, e montanhas a arder são tragadas. Estas assombrosas manifestações serão mais e mais freqüentes e terríveis precisamente antes da segunda vinda de Cristo e do fim do mundo, como sinais de sua imediata destruição

Unindo-se os raios do céu com o fogo na Terra, as montanhas arderão como uma fornalha, e derramarão terríveis correntes de lava, submergindo jardins e campos, vilas e cidades. Massas fervilhantes derretidas, ao serem arremessadas nos rios, farão com que as águas entrem em ebulição, arremetendo rochas maciças com indescritível violência, e espalhando seus fragmentos sobre a terra. Rios tornar-se-ão secos.

A Terra se convulsionará; por toda parte haverá tremendos terremotos e erupções.
Assim destruirá Deus os ímpios da Terra. Mas os justos serão preservados em meio destas comoções, como o foi Noé na arca. Deus será o seu refúgio, e sob Suas asas eles estarão confiados.

Diz o salmista: “Porque Tu, ó Senhor, és o meu refúgio! O Altíssimo é a Tua habitação. Nenhum mal te sucederá”. “No dia da adversidade me esconderá no Seu pavilhão; no oculto do Seu tabernáculo me esconderá.” A promessa de Deus é: “Pois que tão encarecidamente Me amou, também Eu o livrarei; pô-lo-ei num alto retiro, porque conheceu o Meu nome”. Salmos 91:9, 10, 14; 27:5.

Salete Sartori colunista do Devocional do dia

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