Até quando a imprensa vai perseguir Bolsonaro?
Essa é a pergunta que nos fazemos todos os dias, mas talvez a pergunta correta seja porque.
Não é segredo para ninguém que a mídia, em especial a brasileira tem viés de esquerda progressiva e anti-conservadora.
Basta verificar quantas vezes aparece o termo “radical” ou “ultraconservador” para se referir a Bolsonaro, Trump ou a Ives Gandra Filho nas reportagens.
Também percebemos o posicionamento esquerdista quando verificamos a demonização contra policiais, e a vitimização a favor de terroristas e bandidos exercida por grande parte da mídia.
A manipulação é feita de forma tão descarada que a mídia tenta a todo momento apontar falhas no presidente, algumas vezes até através de fake news. O presidente chegou a dizer que ele tem imagem ruim no exterior porque a mídia mundial é de “esquerda”, e ele tem razão. O que seriam dos meios de comunicação se não houvessem notícias polemicas para publicar? Provavelmente quebrariam, pois a maioria das pessoas só assistem ou compram noticias que geram algum tipo de comoção.
A fala do escritor inglês George Orwell: “A mídia mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia controla a massa”, se mostra atemporal ao descrever a situação brasileira, cujo poder midiático dita tendencias sociais, de política ou se natureza econômica. Em meio ao caos da pandemia, não é incomum nos depararmos com programas de televisão tendenciosos, de forma a determinar a opinião daqueles que não dispõem de senso critico. Então, essa parcela da população, aceita mentiras como se fossem verdades – sem buscar outras fontes – , tornando a situação mais caótica ao compartilhar em suas redes sociais informações sem a devida reflexão de até onde tal noticia é verdadeira ou manipulada.
Neste contexto, surge a Rede Globo, que figura atualmente como a 2ª maior emissora do mundo. Era de se esperar que nesse patamar a emissora seja de esquerda, já que matérias sobre as coisas do mundo (carnaval, sexo, drogas, prostituição, homossexualismo, aborto, dentre outros) tem mais audiência do que as coisas de Deus. E sendo financiada pelo dinheiro publico do antigo governo (PT, que coincidentemente também era de esquerda), controlavam a população através de benefícios sociais e entretenimento de baixa qualidade, na famosa “politica do pão e circo”. Enquanto os alienados estavam sentados confortavelmente em seus sofás esperando pela programação da Globo, o PT roubava descaradamente. Anos de manipulação rendeu marionetes tão bem treinadas que algumas ainda não perceberam quem era o homem por trás das cordas e insistem em achar que Lula é inocente.
Talvez o maior desgosto da emissora, seja saber que um candidato da oposição conseguiu ser eleito usando somente a força internet, sem a manipulação midiática. E por ser beneficiada pelo governo anterior, a Globo prontamente se posicionou como inimiga do governo atual, o que só piorou os ânimos na nova distribuição de recursos públicos.
Recentemente, Bolsonaro cortou 60% da verba publicitária do governo à Globo, cumprindo com promessa feita no final de 2019. Em contrapartida, o investimento na Record TV aumentou de 31% para 43% e o SBT teve aumento de 30% para 41% (cujos donos são apoiadores do governo). A Secom alegou que o Ibope não foi o único critério para redefinir a distribuição da verba, mas considerou também o perfil do público de cada emissora e o custo das inserções.
O novo ministro das Comunicações, Fabio Faria, que a propósito é genro de Silvio Santos, tem trabalhado arduamente para desconstruir a imagem negativa que a impressa lançou ao presidente, o que é louvável, já que até então o chefe do Executivo, pouco se preocupava com opiniões negativas a seu respeito.
O ministério da comunicação também tenta melhorar a relação de Bolsonaro com a Globo, mas a mesma não tem interesse na possivel régua já que fere seu principio esquerdista manipulador. Portanto, é correto afirmar que tudo o que planta, colhe algum dia.
Esse tipo de imprensa suja, só vai parar, quando deixar de existir. Acho tudo isso uma falta de ética e respeito, com o Presidente do Brasil.