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Bancos europeus são atingidos quando Credit Suisse vê ações despencarem 30%

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As ações do Credit Suisse caíram 30,49 % depois que seu principal acionista, o Saudi National Bank, declarou que não iria injetar mais dinheiro no banco suíço, relata a AP.

As ações do Credit Suisse caíram durante toda a semana devido ao impacto negativo do colapso dos bancos americanos.

As preocupações se espalharam pelos mercados de ações, com todos os principais índices caindo acentuadamente.

“Os problemas no Credit Suisse mais uma vez levantam a questão se este é o começo de uma crise global ou apenas outro caso ‘idiossincrático'”, escreveu Andrew Kenningham, da Capital Economics.

O banco insistiu que sua posição financeira não era uma preocupação, com o executivo-chefe dizendo que suas reservas de caixa “ainda eram muito, muito fortes”.

Os três principais índices de ações dos EUA fecharam em baixa em Nova York, enquanto as principais bolsas da Europa – incluindo o FTSE 100 – caíram mais de 2,5% no meio da tarde.

O FTSE 100 caiu 6% na semana passada, atingindo a mínima de três meses.

Problemas em um grande banco como o Credit Suisse podem ter repercussões generalizadas. As ações de bancos em todo o mundo estavam sob pressão, com o índice bancário Stoxx Europe caindo mais de 6%.

A turbulência no setor bancário começou na semana passada com o colapso do SVB, o 16º maior banco dos Estados Unidos.

O banco – especializado em empréstimos para empresas de tecnologia – foi fechado pelos reguladores dos EUA na sexta-feira, no que foi a maior falência de um banco dos EUA desde 2008. O braço britânico do SVB foi arrematado por £ 1 pelo HSBC.

Na esteira do colapso do SVB, o Signature Bank, com sede em Nova York, também faliu, com os reguladores americanos garantindo todos os depósitos em ambos.

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