Bitget

Start trading on Bitget — Click to join!

Casos das novas variantes da Covid-19 são registrados no Acre

Compartilhe

A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) confirmou, nesta quinta-feira (1º), que as novas subvariantes da Covid-19, BQ 1.1 e BE.9 já circulam no estado. Um relatório da Central de Saúde Pública do Acre (Lacen), emitido nessa quarta (30), aponta que foram identificados dois casos da linhagem BQ 1. 1 e quatro com a linhagem BE. 9.

As duas subvariantes são derivadas da Omicron. Seis pacientes com sintomas da Covid de Rio Branco, Sena Madureira, interior do estado, e de Boca do Acre, no Amazonas, fizeram exames no último dia 17 na capital acreana.

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) informou que os pacientes tiveram sintomas leves e comuns da doença como: dor de cabeça, tosse, febre, dor de garganta, cansaço, perda de olfato e paladar.

“As queixas são de sintomas leves, especialmente por quem já é vacinado, a gravidade tem se mostrado em pacientes não vacinados e com comorbidade. Também é preciso dar ênfase à transmissibilidade, que é mais elevada. Uma série de ações permite reduzir os riscos da transmissão da covid-19 e de outras doenças como a gripe e resfriados. Além do uso de máscara, medidas de higiene como a lavagem das mãos, o uso de álcool gel e distanciamento de pessoas sintomáticas contribuem para reduzir os riscos da infecção”, explicou a chefe do Cievs, Débora dos Santos.

A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) confirmou, nesta quinta-feira (1º), que as novas subvariantes da Covid-19, BQ 1.1 e BE.9 já circulam no estado. Um relatório da Central de Saúde Pública do Acre (Lacen), emitido nessa quarta (30), aponta que foram identificados dois casos da linhagem BQ 1. 1 e quatro com a linhagem BE. 9.

As duas subvariantes são derivadas da Omicron. Seis pacientes com sintomas da Covid de Rio Branco, Sena Madureira, interior do estado, e de Boca do Acre, no Amazonas, fizeram exames no último dia 17 na capital acreana.

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) informou que os pacientes tiveram sintomas leves e comuns da doença como: dor de cabeça, tosse, febre, dor de garganta, cansaço, perda de olfato e paladar.

“As queixas são de sintomas leves, especialmente por quem já é vacinado, a gravidade tem se mostrado em pacientes não vacinados e com comorbidade. Também é preciso dar ênfase à transmissibilidade, que é mais elevada. Uma série de ações permite reduzir os riscos da transmissão da covid-19 e de outras doenças como a gripe e resfriados. Além do uso de máscara, medidas de higiene como a lavagem das mãos, o uso de álcool gel e distanciamento de pessoas sintomáticas contribuem para reduzir os riscos da infecção”, explicou a chefe do Cievs, Débora dos Santos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *