Cientistas em todo mundo denunciam fraude do vírus chinês e riscos do isolamento

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A pandemia do vírus chinês causou grandes prejuízos econômicos e sociais em todo o mundo.

Conforme noticiou o jornal Estudos Nacionais, desde julho deste ano, um grupo independente de cientistas alemães vêm colhendo depoimentos de médicos de todo o mundo para responder aos questionamentos sobre o novo coronavirus.

O comitê German Corona Investigation expôs o resultado, concluindo que a crise do coronavírus, iniciada a partir de fevereiro de 2020, foi uma fraude científica, alterando os hábitos, a política e a economia do mundo inteiro.

Os especialistas acusam as autoridades médicas internacionais, como o presidente da OMS Tedros Adhanon, e nacionais (da Alemanha) por crimes contra a humanidade e exigem altas punições.

Enquanto isso, no Reino Unido, outra iniciativa reuniu milhares de cientistas e profissionais de saúde para expressar “sérias preocupações” com os efeitos de políticas restritivas, como o lockdown, colocadas em prática por conta da covid-19.

O resultado foi a Declaração de Great Barrington, assinada por mais de seis mil médicos e profissionais de saúde de todo o mundo. A carta inclui nomes importantes como Phil Hammond, Rosemary Leonard e outros com passagem pela Associação Médica Britânica.

A conclusão da investigação alemã alerta para uma verdadeira pandemia de crimes sendo cometidos por governos contra os seus próprios cidadãos.

Os cientistas recomendam renomear a crise do coronavírus, também chamada de pandemia, para “Escândalo Corona”.

Eles apontam fatos já observados por sites e pesquisadores independentes, de que não foi verificada uma mortalidade excessiva devido o coronavírus, especialmente na Alemanha, argumentando que o vírus chinês teria um potencial letal no máximo idêntico ao das gripes sazonais.

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