Governo Lula condena ação militar de Israel que mataram líder do Hezbollah e do Hamas

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O Ministério das Relações Exteriores (MRE) emitiu uma nota veemente condenando o assassinato de Ismail Haniyeh, chefe do grupo terrorista Hamas. O líder do Hamas foi morto em Teerã, no Irã, durante a posse do novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkian. O governo brasileiro repudia essa violação à soberania e à integridade territorial do Irã, reafirmando que atos de violência não contribuem para a estabilidade e paz no Oriente Médio1.

“O Brasil acompanha com extrema preocupação a escalada de hostilidades entre Israel e o braço armado do partido libanês Hezbollah”, diz nota divulgada na manhã de quarta pelo Palácio Itamaraty. “A continuidade do ciclo de ataques e retaliações leva a espiral de violência e agressões com danos cada vez maiores, sobretudo às populações civis dos dois países.”

A gestão Lula pediu que as autoridades israelenses e o Hezbollah se abstenham de ações que possam expandir o conflito, que pode trazer “consequências imprevisíveis para a estabilidade do Oriente Médio e a segurança internacional”.

“O governo brasileiro apela à comunidade internacional para que se valha de todos os instrumentos diplomáticos à disposição para conter imediatamente o agravamento do conflito”, finaliza a nota

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