Inteligência dos EUA ajudou a Ucrânia a matar generais russos, revela relatório
Os EUA ajudaram as forças de Kiev a matar generais russos compartilhando informações sobre sua localização na Ucrânia, informou o New York Times na quinta-feira, citando altos funcionários americanos.
Washington supostamente forneceu a Kiev informações sobre o quartel-general móvel da Rússia, que se diz mudar frequentemente para a zona de conflito. Kiev então combinou esses dados com sua própria inteligência para realizar ataques de artilharia ou outros ataques que levaram à morte de comandantes, disseram fontes ao jornal.
As autoridades americanas, que falaram sob condição de anonimato, se recusaram a especificar quantos generais russos exatamente foram mortos com a ajuda americana.
Eles também não revelaram os métodos usados por Washington para adquirir dados sobre o quartel-general de comando russo por preocupações de que isso possa dificultar a coleta de informações adicionais.
O NYT apontou que durante todo o conflito entre Moscou e Kiev, as agências dos EUA confiaram em uma variedade de fontes, incluindo satélites comerciais e classificados, para rastrear o movimento das tropas russas.
A assistência relatada no ataque aos generais foi parte de um esforço secreto do governo Biden para fornecer inteligência do campo de batalha em tempo real à Ucrânia, disseram as fontes.