Israel manda seus cidadãos deixarem a Ucrânia, após exército russo reunir forças o suficiente para invadir

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Israel informou seus cidadãos a deixarem a Ucrânia, pois os temores de uma possível invasão russa aumentam.

O anúncio ocorre um dia depois que o Ministério das Relações Exteriores de Israel anunciou que estava retirando as famílias de seus diplomatas que serviam na Ucrânia porque avaliou que o exército russo havia reunido forças suficientes ao longo da fronteira para invadir.

O primeiro-ministro Naftali Bennett se reuniu com ministros e autoridades no sábado para discutir possíveis preparativos de evacuação.

Estima-se que 10.000 a 15.000 israelenses vivam na Ucrânia, a maioria ligada ao setor de tecnologia ou estudando em universidades.

O ministério disse que sua embaixada em Kiev continuará operando com força total, com pessoal extra chegando para apoiar o aumento esperado na demanda por serviços consulares.

Os ministros israelenses também têm discutido a possibilidade de ajudar a comunidade judaica mais ampla da Ucrânia, estimada entre 150.000 e 200.000.

Nachman Shai, o ministro responsável pelos assuntos da diáspora, pediu aos colegas do governo que estejam prontos para agir.

“Se a comunidade judaica da Ucrânia for colocada em perigo pelo conflito russo, devemos oferecer imigração imediata, bem como apoiar as comunidades no terreno”, tuitou

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