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Israel se revolta com a Rússia na ONU, e diz que “relações entre Moscou e Jerusalém estão indo ladeira a baixo”

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Israel acusou a Rússia de negar ao país o seu direito à “autodefesa” depois do embaixador de Moscovo na ONU, Vassily Nebenzia, ter criticado as Forças de Defesa de Israel (IDF) pela sua campanha militar em curso em Gaza.

Jerusalém ficou “indignada” com as declarações do diplomata russo, informou o meio de comunicação israelense Ynet na quinta-feira, acrescentando que as relações entre as duas nações estão em declínio em meio à contínua operação das FDI em Gaza.

Na quarta-feira, Nebenzia disse numa sessão de emergência da Assembleia Geral da ONU que Israel não poderia citar a autodefesa como razão para a sua invasão em Gaza, uma vez que não tinha jurisdição para operar no enclave em primeiro lugar e estava agindo como um “ poder ocupante” lá.

O embaixador de Israel no organismo internacional, Gilad Erdan, respondeu dizendo que era “ridículo ouvir… o representante russo pregar moralidade a Israel nas questões dos direitos humanos e do direito internacional”. Ele também disse que Moscou era “o último lugar que pode nos pregar”, apontando a expulsão da Rússia do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Moscovo foi suspenso do órgão da ONU em abril de 2022, menos de dois meses após o início da sua operação na Ucrânia. A resolução sobre a decisão foi apoiada por 93 membros da Assembleia Geral da ONU, com 24 votos contra e 58 abstenções.

O diplomata israelita acusou a Rússia de tentar desviar a atenção do mundo da sua própria campanha militar em curso na Ucrânia, chamando a atenção para as acções das FDI em Gaza e chamou tais tentativas de “ lamentáveis”.

No seu discurso de quarta-feira, Nebenzia mencionou especificamente que a Rússia não “negou a Israel o direito de combater o terrorismo”. Ele então instou as FDI a “combater terroristas” e não civis, acrescentando que o povo judeu deveria saber melhor do que ninguém que matar inocentes não ajuda a restaurar a justiça.

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