Joio e trigo num Brasil que ferve
Muitas imagens tem chegado ás redes sociais de abusos e crimes cometidos, sob pretensas manifestações contra o resultado das eleições. Cada cidadão pagador de impostos, e cada cristão que procura viver a palavra de Deus precisa estar atento ao que é lícito, ao que somente não convém, e ao que é proibido por lei, portanto crime.
A proposta dos patriotas abrigados nos quartéis tem se mostrado pacífica, porém a falta de uma liderança nacional tem deixado tristes e múltiplos episódios pipocarem (sobretudo nas estradas) prejudicando irmãos nossos brasileiros.
Nas ultimas semanas houve violência contra PRF’s apedrejados no norte do país, ambulâncias presas em engarrafamentos, perda de um coração que seria transplantado ( pois passou da horas úteis impedida a viagem), teve filha que não conseguiu despedir-se de sua mãe que morreu sem ela conseguir chegar ao hospital presa dez horas em uma barricada,teve depredação de postos de pedágio, ateamento de fogo em ambulância e caminhões, corte de mangueiras de caminhões forçando a parada nas estradas, ameaça física a motoristas e o descumprimento da lei retirando o direito de ir e vir estabelecido na Constituição brasileira.
É muito grave e precisa ser falado e rechaçado e não podemos permitir que estes infratores e até mesmos criminosos manchem um movimento pacífico.
Na bíblia o joio só será descoberto ao fim da colheita conforme Mateus 13 versículos 24 a 26:
” Jesus lhes contou outra parábola, dizendo: “O Reino dos céus é como um homem que semeou boa semente em seu campo. Mas enquanto todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio no meio do trigo e se foi.Quando o trigo brotou e formou espigas, o joio também apareceu”.
As polícias precisam acabar com esses delitos e crimes nas estradas.As polícias são simpáticas ás causas mas não deve e não pode ser condescendente com isso e cidadãos de bem também não.
Agora seria a hora de grandes líderes se unirem e organizarem o movimento e sobretudo, por fim aos crimes.
Separai pois o joio do trigo. Juntos não ficarão.
Deicimar Helena Colunista do CLM Brasil