Live de Bolsonaro choca a oposição que tenta desesperadamente desmenti-lo através de textos CTRL+C e CTRL+V

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Nessa quinta-feira (29), apoiadores e opositores do presidente se reuniram para assistir a famosa live, que dessa vez, foi anunciada como bombástica, aguçando a curiosidade de todos. Aproximadamente 500 mil pessoas esperavam ansiosamente pelas provas de fraude nas eleições de 2014 e 2018.

Em sua live, Bolsonaro discursa em defesa do voto impresso e acusa o sistema atual de ser passível de fraudes. O voto é uma preocupação do eleitor, uma vez que não conseguimos auditar facilmente a votação. Quem garante que de fato o seu voto foi para o candidato que você queria? Já testemunhamos muitas situações estranhas e no mínimo inusitadas a respeito da votação como é feita atualmente. Não basta que digam que o sistema é seguro, ele deve parecer seguro para a maioria da população. Qual outra forma garante a legitimidade da votação do que um comprovante impresso para que possamos conferir posteriormente?

Em um pronunciamento longo, o presidente surpreendeu positivamente seus telespectadores ao ser coeso e apresentar provas de todas as acusações que apresentou.

Bolsonaro questionou a eficácia desses equipamentos e disse que houve fraude em 2014, quando a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e o então senador Aécio Neves (PSDB) disputaram o cargo. E em 2018, quando venceu a disputa. Ele também mostrou uma planilha onde evidenciava ser impossível, os dois candidatos intercalarem a liderança nas urnas por 241 minutos e comparou o evento como ganhar várias vezes na Mega Sena ou uma moeda intercalar entre cara e coroa várias vezes.

Bolsonaro exibiu um vídeo de um programador dizendo que seria possível “fraudar” o sistema eletrônico. Durante a transmissão, voltou a questionar a segurança das urnas eletrônicas, e disse que “não há como provar se as urnas foram ou não fraudadas” e que são apenas “indícios”, ele exibiu gravações disponíveis na internet.

Enquanto o presidente falava sobre os poucos países que ainda usam urnas fraudáveis, o perfil oficial do TSE em uma postura de adolescente da lacrosfera faz uma publicação. Imediatamente, o assessor especial do presidente, Felipe Martins, responde o Twitter: “Falso! 30 países utilizam a urna eletronica, desses 30, 27 usam urnas de segunda geração que imprimem uma contraprova física do voto eletrônico. É o caso dos EUA, Canaá, India e França que utilizam sistemas parcial ou totalmente auditáveis com base no voto impresso.

Em outra ponta, temos o “Nelipe Feto”, um homem de 33 anos que se comporta como criança. Sua postura é tão irrelevante no cenário atual que ele tenta aparecer de todas as maneiras à sombra do presidente. Chegou a audácia de comparar sua audiência com a audiência da live do presidente. Sem levar em conta que a audiência do presidente está em outros portais também.

Sem dúvida alguma, o presidente acertou no seu posicionamento. Usando de seu carisma pessoal e do poder que seu cargo lhe confere, ele apresentou muito bem a mensagem a que se propôs. Desafiou a justiça eleitoral e a política de maneira mais ampla pela defesa do voto impresso auditável. Essa emenda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional na próxima quinta-feira, no dia 05/08. Para tal, precisamos de todos os patriotas nas ruas no dia 01/08. Essa manifestação é uma espécie de pressão que pode sim mudar os votos no Congresso Nacional.

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