Reino Unido, Ucrânia, e EUA, estão por trás dos ataques à sala de concertos, diz Rússia
O chefe do FSB da Rússia, Alexander Bortnikov, sugeriu que a Grã-Bretanha, os EUA e a Ucrânia estavam por trás do ataque à sala de concertos de Moscou, que matou mais de 130 pessoas na sexta-feira.
Isso vem da agência de notícias estatal russa TASS.
Outro meio de comunicação estatal, a RIA, citou-o dizendo que os serviços de inteligência ocidentais e a Ucrânia precisavam do ataque para semear o pânico na Rússia.
Segundo a RIA, ele foi questionado se os EUA, a Grã-Bretanha e a Ucrânia estavam por trás do ataque e ele disse: “Achamos que sim”.
Vinte e duas pessoas estão em estado grave no hospital, segundo o ministro da saúde da Rússia. A TASS informou que dois deles são crianças.
Quatro homens compareceram ao tribunal acusados de serem os atiradores, todos eles do Tajiquistão.
A Ucrânia já negou qualquer envolvimento.
O Estado Islâmico assumiu a responsabilidade e os EUA afirmaram que a sua inteligência indica que o ISIS-K – um ramo afegão do EI – foi o responsável.