Ricardo Barros é submetido a angioplastia para implantação de stent

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O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, usou as redes sociais para informar que foi submetido a uma angioplastia neste sábado, 21.

Segundo o próprio parlamentar, o procedimento foi bem sucedido.

“Fiz uma angioplastia, e ganhei meu terceiro stent. Os dois primeiros, recebi quando era ministro da saúde. Uma maravilha a medicina moderna. Agradeço as orações, Dr. Kalil, Dr. Fábio Sândoli e a a equipe do hospital Sírio Libanês. Espero alta amanhã para continuar na luta”, escreveu Barros.

A angioplastia

O Conexão Política explica, a seguir, como funciona o procedimento em questão:

Neste cenário, a Angioplastia é colocada como escolha primordial.

Com esses meios obstruídos, parte do músculo cardíaco [miocárdio] não recebe oxigênio e nutrientes como deveriam.

A isquemia aguda, como os profissionais de Saúde costumam chamar, leva à morte do tecido muscular do coração em pouco tempo. Ela se apresenta, na maioria das vezes, com a dor no peito, também chamada de Angina.

Diagnóstico em mãos

Diante do diagnóstico de um infarto, o paciente é encaminhado para a realização de um Cateterismo. Com base nisso, é possível identificar qual a artéria coronária está obstruída e, consequentemente, o ponto central da obstrução.

A partir do Cateterismo, há prosseguimento para Angioplastia — tratamento de escolha para o infarto agudo do miocárdio. O artifício consiste em inflar, por via do cateter, uma espécie de ‘balão’ no local onde a artéria está obstruída.

É justamente esse ‘balão’ que atua para comprimir as placas de gordura e, de forma estratégica, liberar o fluxo sanguíneo.

Na sequência, conforme o quadro clínico do paciente, é possível realizar implante de um stent — endoprótese expansível de metal — que impossibilita que o vaso se feche outra vez.

Com angioplastia executada, os sintomas do infarto tendem a desaparecer — liberando o sangue para fluir e, em seguimento, desempenhando o coração para voltar a receber oxigênio.

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