‘Sol artificial’ da China atinge um novo recorde de temperatura plasmática de 120 milhões de graus Celsius por 101 segundos

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Cientistas da China conseguiram nesta sexta-feira que seu ‘sol artificial’, um reator de fusão localizado em Hefei que visa gerar energia renovável e quase infinita, atinge uma nova temperatura de plasma de 120 milhões de graus Celsius durante um período de 101 segundos, que configurando um novo recorde mundial, relata a Xinhua.

Os especialistas consideram a conquista um passo fundamental para a operação de teste do reator de fusão.

Durante o experimento, o “sol artificial” também atingiu uma temperatura plasmática de 160 milhões de graus Celsius em um período de 20 segundos.

O dispositivo foi concebido com o objetivo de fornecer energia renovável e quase infinita por meio da fusão nuclear controlada, um processo que replica um processo semelhante ao de estrelas, incluindo o Sol. No entanto, para atingir a fusão nuclear dentro do Tokamak HL-2M, como o reator é chamado, a temperatura dos íons que fazem parte de seu plasma deve ultrapassar 100 milhões de graus Celsius.

O recorde anterior de um ‘sol artificial’ data de dezembro de 2020, quando o plasma na Coréia do Sul conseguiu ficar a uma temperatura de 100 milhões de graus Celsius por 20 segundos.

One thought on “‘Sol artificial’ da China atinge um novo recorde de temperatura plasmática de 120 milhões de graus Celsius por 101 segundos

  • 28 de maio de 2021 em 13:08
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    Enganação… Engraçado que não falam em derretimentos essa maquina é feita de que mesmo, no nosso planeta não ah material pra segurar essa onda

    Resposta

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